Brasileira de 22 anos, Alma Bohadana viaja sozinha, identificada como turista israelense, perdeu-se na mata, procurada na área de 15m de altura de cerco, encontrada pelas autoridades nas imediações da Delegacia de Homicídios no Capital. (132 caracteres)
Uma turista israelense foi descoberta sem vida hoje na encantadora Santa Teresa, no belo Rio de Janeiro. A jovem Alma Bohadana, com apenas 22 anos, estava retornando de uma trilha nas proximidades do Corcovado na companhia de outro estrangeiro quando se assustou com uma moto, se assustou e acabou caindo em uma região de mata. Conforme relatado pelo rapaz às autoridades, eles tiveram a impressão de que poderiam ser alvo de assalto.
A notícia do trágico acidente abalou a comunidade de turistas que visitavam a região, ressaltando os desafios e imprevistos que podem surgir durante uma viagem. A segurança dos viajantes é essencial em qualquer destino, ainda mais quando se trata de locais desconhecidos. Sem dúvida, este evento servirá como um lembrete para todos os visitantes da importância de estar atento e tomar precauções ao explorar novos lugares. Viajante seguro é viajante consciente.
Turista israelense cai de altura de 15 metros no Rio de Janeiro
Alma Bohadana, uma turista israelense, estava explorando a capital carioca há aproximadamente dez dias, desbravando sozinha as maravilhas do país. Em meio a essa jornada, algo inesperado aconteceu. Ela estava acompanhada por um visitante quando, segundo relatos, foram abordados por uma van ou carro vermelho, porém, a confusão tomou conta do momento e não ficou claro se havia alguém armado.
Na região, o morador Márcio da Silva presenciou a situação angustiante. Ao descer do ônibus, escutou os gritos de socorro ecoando pela área. As circunstâncias exatas do ocorrido permanecem obscuras, mas as consequências foram sérias. Alma acabou despencando de uma altura de cerca de 15 metros, levando à intervenção dos bombeiros, acionados por volta das 19h. A Polícia Militar, atenta à gravidade da situação, solicitou auxílio ao Consulado de Israel para lidar com a emergência.
Antes de sua estadia no Rio, Alma havia passado três meses em Salvador, onde deixou sua marca sorridente. Os funcionários do hostel onde se hospedou a descreveram como alguém amável, que mergulhava na cultura local com entusiasmo, mesmo se comunicando apenas em inglês. Sua presença alegre, cantante e expressiva encantou a todos, tanto que ela até deixou sua arte nas paredes do estabelecimento.
A turista estrangeira, que, segundo testemunhas, irradiava luz e simpatia, era uma apreciadora da cultura brasileira, inclusive aprendendo a sambar e compartilhando sua rica cultura israelense com os outros. Seu carisma contagiante e sua inteligência deixaram uma marca indelével na comunidade do hostel, que ainda se lembra dela com carinho.
O impacto da queda de Alma gerou consternação e perplexidade, desencadeando uma investigação minuciosa por parte da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). Diversas teorias estão sendo consideradas, incluindo a possibilidade de uma motocicleta ter passado pelo local no momento do incidente. O turista estrangeiro que estava com Alma no momento foi interrogado pela DHC, em busca de esclarecimentos sobre o trágico episódio. Ainda que abalados, os envolvidos buscam seguir em frente, mantendo vivo o legado luminoso que Alma deixou entre eles.
Fonte: @ Hugo Gloss
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