Pablo Vegetti reclamou de corte de Manoel no braço aos 14 minutos, direito que estava com o árbitro, protagonista no lance.
O comentarista de arbitragem da emissora Band, Arnaldo Cezar Coelho, avaliou que a árbitra Edina Alves Batista acertou ao assinalar a marcação de pênalti em um lance em que a defensora tocou a bola com a mão dentro da área durante a partida entre Corinthians e Palmeiras. A polêmica jogada ocorreu aos 30 minutos do segundo tempo, movimentando ainda mais a rivalidade entre as equipes.
Na cobrança de pênalti resultante da falta na área, o atacante bateu com firmeza no canto esquerdo, no entanto, o goleiro fez uma defesa espetacular, frustrando as expectativas da torcida. A defesa segura garantiu a continuidade do equilíbrio no placar, mantendo a tensão e a emoção no decorrer do clássico.
Discussão intensa sobre marcação de pênalti no clássico Fluminense x Vasco
Durante o emocionante confronto entre Fluminense e Vasco pelo Brasileirão, a marcação de pênalti se tornou o ponto central de debate. A jogada aconteceu aos 35 minutos do primeiro tempo e dividiu opiniões, incluindo a das figuras renomadas Dorival Júnior e Rodrigo Caetano que acompanhavam o jogo de perto.
O narrador Gustavo Villani trouxe à tona a opinião de PC Oliveira sobre o lance polêmico. Segundo Oliveira, a bola acabou tocando no antebraço direito do jogador, que estava numa posição considerada natural. Ele afirmou que, caso o contato fosse no cotovelo, a marcação de pênalti seria indiscutível. No entanto, ponderou que se a bola não atingisse o braço, provavelmente pegaria no corpo do atleta.
No intervalo da partida, Pablo Vegetti, protagonista no lance, expressou seu ponto de vista sobre a situação. Vegetti defendeu que o pênalti deveria ser marcado, justificando que a trajetória da bola indicava uma chance clara de gol. Sua argumentação se baseou na interpretação do árbitro, ressaltando que a bola se dirigia em direção ao gol defendido por Fábio e acabou por atingir a mão do jogador adversário, Manoel.
O argentino enfatizou que, mesmo diante da decisão arbitral, a gravidade da falta na área deveria ser considerada levando em conta que a bola não tinha destino de sair ou atingir outro jogador. Em sua visão, a falta merecia a marcação do pênalti, apesar da não ocorrência da decisão favorável. Vegetti lamentou a não marcação da penalidade, ressaltando a importância do lance na partida.
Debate intenso sobre a cobrança de pênalti no clássico Vasco x Fluminense
A cobrança de pênalti no clássico entre Vasco e Fluminense gerou acaloradas discussões entre torcedores e especialistas. A falta na área, ocorrida aos 35 minutos do primeiro tempo, foi o ponto focal de atenção, chamando a atenção de nomes importantes como Dorival Júnior e Rodrigo Caetano presentes no estádio.
Durante a transmissão, o narrador Gustavo Villani compartilhou a opinião de PC Oliveira sobre a jogada controversa. Oliveira destacou que a bola tocou no antebraço direito do jogador, que estava em posição natural, questionando que, se o contato fosse no cotovelo, a marcação de pênalti seria inequívoca. Ele pontuou ainda que, caso a bola não atingisse o braço, possivelmente pegaria no corpo do atleta.
No intervalo, Pablo Vegetti, jogador em destaque no lance, defendeu veementemente a marcação do pênalti. Para ele, a bola estava claramente seguindo em direção ao gol defendido por Fábio, o que justificaria a penalidade máxima. Apesar da interpretação do árbitro, que não viu a falta da mesma maneira, Vegetti argumentou que a bola estava se encaminhando para o gol e acabou por atingir a mão de Manoel, jogador adversário.
O argentino ressaltou a importância da interpretação sobre o lance, enfatizando que, dado o destino da bola em direção ao gol e não para fora ou para outro jogador, a falta merecia a marcação do pênalti. Ele expressou seu desapontamento pela não decisão do árbitro e a consequente não marcação da penalidade, destacando a relevância do lance no contexto do jogo.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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