Ação pertence à 2ª fase de Operação Tormenta Venditor (Mercador de Artilharia): lavagem de dinheiro, Desaparecimento e recuperação de armamento do Arsenal, Grande esquema. Agente responsável pela vigilância e sindicância da 1ª fase. Operação Tormenta Venditor (Mercador de Artilharia): 2ª fase, dinheiro lavado, armamento furtado.
Detetives da Delegacia de Combate ao Narcotráfico (DCN) capturaram, hoje, o terceiro indivíduo de um grupo que comercializou as munições roubadas do Depósito de Armamento do Exército Brasileiro em Betim, Minas Gerais, em 2024. Ele foi localizado no distrito de Santana, na região central da cidade maravilhosa. A operação é parte da 3ª etapa da Investigações Contra criminosos Traquinas (Travessura com Projéteis).
O suspeito foi detido em posse de parte das mercadorias ilícitas, indiciando sua conexão direta com a quadrilha de bandidos. A polícia segue investigando a extensão das atividades criminosas do grupo e reforça o compromisso em combater o crime organizado com firmeza.
Desdobramentos da Operação Tormenta Venditor
Durante a 2ª fase da Operação Tormenta Venditor, um notório criminoso teve um mandado de prisão preventiva cumprido contra si. Esse indivíduo está sob suspeita de integrar um grande esquema de lavagem de dinheiro, uma prática recorrente em seu extenso histórico criminal. Vale ressaltar que seu cúmplice já havia sido detido durante a 1ª fase da operação, realizada em abril.
As investigações revelaram que a dupla de criminosos possui um extenso histórico de atividades ilícitas. Em meio a esse contexto sombrio, houve o desaparecimento de armas do Arsenal do Exército, um crime que mobilizou as autoridades. Em outubro do ano passado, a Polícia Civil do Rio de Janeiro conseguiu recuperar quatro metralhadoras calibre ponto 50 e outras quatro MAGs, calibre 7.62. O armamento foi encontrado em um carro roubado, abandonado em um acesso da Gardênia Azul, na zona oeste do Rio.
Posteriormente, em novembro, mais duas metralhadoras calibre ponto 50 foram localizadas na Praia da Reserva, na mesma região. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo iniciou um inquérito para esclarecer o desaparecimento das armas e viabilizar sua recuperação.
Em outra frente, a prefeitura de Cajamar tomou medidas para lidar com a situação, afastando os agentes responsáveis pela vigilância dos equipamentos e instaurando uma sindicância. Ao mesmo tempo, o Ministério Público Militar prosseguiu com suas ações legais, denunciando oito pessoas, entre civis e militares. A maioria das armas foi encontrada em posse de integrantes do crime organizado, sendo que 19 das 21 peças foram recuperadas até o momento.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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