MPMT pediu justiça contra fabricante de corante por danos ambientais extrapatrimoniais. Chamou órgano ambiental para revelação de irregularidades. Danos a curso d’água natural: substância química alterou cor em local alugado para eventos. Indenização por danos ambientais. Auto de infração contra órgano ambiental por Conama por não prevenir. Chá de informações: termos irregulares entre fabricante e Conama. Danos ambientais: substância quemica queria danos a curso d’água natural.
Via @portalg1 | O Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) fez uma solicitação na Justiça para que o indivíduo responsável por tingir de azul a Cachoeira Queima-Pé, em Tangará da Serra, a 242 km de Cuiabá, durante um evento, pague R$ 89.826,52 por danos ambientais e R$ 100 mil por danos não materiais. O fato ocorreu em setembro de 2022 em uma propriedade privada usada para ocasiões especiais.
A ação inusitada de tingir a cachoeira acabou gerando preocupações entre os moradores locais, que ficaram surpresos com a tentativa de corar a beleza natural. A Justiça agora avaliará as consequências da ação e a aplicação das compensações solicitadas pelo MPMT.
Técnico Ambiental Descobre Cachoeira Tinta de Azul em Chá Revelação
De acordo com as autoridades, o fabricante do corante usado na ação menciona que o produto não é apropriado para locais com correnteza de água aberta, como o caso da cachoeira. Após investigação, notou-se que o produto alterou drasticamente a cor da água do Rio Queima-Pé, infringindo os padrões definidos pelo Conama. O Ministério Público solicitou que o responsável se abstenha de causar danos ao meio ambiente, incluindo a proibição de lançar substâncias químicas em cursos d’água naturais sem autorização do órgão ambiental.
A Revelação do Sexo do Bebê que Colore a Natureza
Em um chá revelação em Mato Grosso, uma cachoeira foi pintada de azul para anunciar o gênero do bebê, gerando controvérsia ambiental. O evento contou com a presença de convidados que testemunharam a água da cachoeira ganhando uma nova tonalidade, simbolizando a chegada de um menino. No entanto, investigações posteriores revelaram que a ação causou danos ambientais extrapatrimoniais, resultando em uma multa de R$ 10 mil.
Chá Revelação e a Tinta Desastrosa na Cachoeira
O município de Tangará da Serra se viu envolto em polêmica quando uma cachoeira foi tingida de azul durante um chá revelação. Após a festa, autoridades ambientais visitaram o local para avaliar os danos causados. O responsável pelo evento alegou desconhecimento sobre o corante utilizado, indicando que foi um parente dos envolvidos quem o forneceu. O uso indevido do produto resultou em uma multa e destaque negativo na mídia local.
Consequências Ambientais da Tinta no Curso d’Água Natural
O tingimento da cachoeira para um chá revelação gerou repercussões negativas, levando a uma investigação minuciosa das autoridades ambientais. A falta de autorização para alterar a cor da água do rio resultou em danos ambientais significativos, destacando a importância do cumprimento das regulamentações ambientais. A multa aplicada reflete a seriedade das irregularidades cometidas e busca conscientizar sobre a preservação dos recursos naturais.
Fonte: © Direto News
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