Amid unprecedented rainfall chaos, Banrisul’s Rio Grande do Sul bank actions plummeted, impacting future consequences. Renegotiation of materials, loans, offers, periods of carência, prolongation, duração, reduction, taxas de juros, reais, exposure: percentuais decrease, classifications: lower, baixas.
Diante dos estragos ocasionados pelas chuvas fora do padrão no Rio Grande do Sul, que causaram a morte de 95 pessoas até o final da tarde de hoje (7), os especialistas analisam os impactos das chuvas nas áreas afetadas. O mercado financeiro já projeta os reflexos das tempestades em diversos setores da economia local, evidenciando a necessidade de ações preventivas e de reconstrução.
A prevenção de inundações e outros desastres meteorológicos torna-se fundamental diante da magnitude dos impactos das chuvas extremas. É imprescindível que as autoridades estejam preparadas para lidar com situações de emergência e minimizar os efeitos devastadores causados por eventos climáticos cada vez mais intensos e frequentes. A segurança da população e a proteção das áreas vulneráveis devem ser prioridades claras diante da imprevisibilidade dos fenômenos naturais.
Reflexos das chuvas: Impactos nas instituições financeiras
Diante das recentes chuvas torrenciais no Rio Grande do Sul, as ações do Banco do Estado do Rio Grande do Sul, Banrisul, sofreram uma forte queda de 7,08%, chegando a R$ 11,29 no pregão de hoje da bolsa. No entanto, outras instituições financeiras também começam a sentir os impactos desse desastre meteorológico.
As consequências das inundações e perdas materiais relacionadas à capacidade de pagamento de empréstimos foram detalhadamente analisadas em dois relatórios recentes. De acordo com o Bank of America (BofA), devido ao impacto generalizado na região atingida, os bancos provavelmente terão que realizar renegociações de empréstimos, oferecer períodos de carência para pagamentos, prolongar a duração dos empréstimos e até mesmo reduzir as taxas de juros.
Exposição das instituições financeiras aos impactos
Além do Banrisul, outras instituições como ABC Brasil (ABCB4), XP, Banco do Brasil (BBAS3), Nubank e Bradesco também apresentam uma significativa exposição em empréstimos na região afetada pelas chuvas. Com percentuais que variam de 15% a 21% da carteira de crédito, esses bancos podem enfrentar desafios financeiros nos próximos períodos.
Segundo análises do Bradesco BBI, apesar de destacar os impactos, o banco ressalta percentuais menores de exposição à região atingida. ABC Brasil, Banco do Brasil, BTG Pactual, Santander Brasil e Itaú estão entre os bancos com menor exposição, variando de 7,2% a 18,9%.
Projeções de redução nos lucros das instituições financeiras
Com base nesse cenário, estimativas apontam que instituições como ABC Brasil, Banco do Brasil, Santander, Itaú e BTG podem ter reduções em seus lucros, variando de 0,4% a 3,8%. No caso específico do Banrisul, os analistas do Bradesco BBI preveem um recuo de até 16,1% nos próximos 12 meses, tornando-o o banco mais impactado pela situação.
Por outro lado, é importante ressaltar que as perdas do Banrisul podem ser parcialmente compensadas devido à safra de arroz já ter sido colhida e a de soja estar próxima do final, o que limitará o impacto sobre os empréstimos rurais. Ademais, a garantia de 77% da carteira de crédito para pessoas físicas do banco fornece uma base sólida para enfrentar os desafios.
Exposição das seguradoras e manutenção das classificações
Em relação às seguradoras, embora entre 5% e 9% dos prêmios estejam emitidos no Rio Grande do Sul, apenas cerca de 3% do total de prêmios estão expostos aos eventos na região. Por esse motivo, o Bank of America manteve as classificações para as seguradoras, com destaque para a BB Seguridade, Caixa Seguridade, Bradesco e Porto Seguro, que apresentam uma exposição de 5% a 9% dos prêmios emitidos na região afetada pelas chuvas.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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