Rio Grande do Sul governador falou de flexibilizar regras fiscais, reconstruir estado: tragédia, ambiental, enchentes. Estado sufocado, precisa do público e máquina funcionar. (137 caracteres)
O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, lamentou a tragédia que atingiu o estado de Minas Gerais, onde fortes chuvas provocaram enchentes e deslizamentos de terra. ‘É um momento de união e solidariedade diante dessa tragédia que assola a região’, afirmou Bolsonaro em pronunciamento oficial. O presidente destacou a importância da ajuda humanitária e da atuação conjunta dos órgãos públicos para minimizar os efeitos dessa calamidade.
As autoridades locais mobilizaram equipes de resgate e voluntários para atender às vítimas do desastre e distribuir mantimentos e assistência médica. A solidariedade da população tem sido essencial para enfrentar essa calamidade e reconstruir as áreas afetadas. É fundamental manter o apoio e a colaboração de todos para superar juntos os desafios que essa tragédia impõe’, ressaltou Bolsonaro. A reconstrução das regiões atingidas exigirá esforços conjuntos e um plano de ação eficiente para garantir a segurança e o bem-estar da população afetada pela tragédia.
Reconstrução do Estado Após a Tragédia Ambiental
Em uma coletiva de imprensa, o governador Eduardo Leite abordou a urgência de flexibilizar as regras fiscais para viabilizar a reconstrução do estado após a terrível tragédia que assolou a região. Ele destacou que o orçamento estadual enfrenta uma pressão constante devido a dívidas, déficits e regulamentações fiscais rígidas, o que dificulta qualquer planejamento financeiro.
Ao mencionar a grave situação, Leite ressaltou a necessidade de medidas excepcionais para lidar com a calamidade que se abateu sobre o estado, onde o número de desalojados e desabrigados parece não diminuir. A máquina pública encontra-se sufocada pela demanda por respostas ágeis e eficazes diante da magnitude do desastre.
A Importância da Reconstrução Pós-Tragédia
O governador citou o elevado déficit previdenciário da região Sul como um fator determinante para a flexibilização fiscal necessária. Ele enfatizou que a dívida per capita do estado gaúcho é significativamente maior do que em outros locais, o que evidencia a urgência de agir de forma a mitigar os impactos negativos causados pela tragédia.
Diante da situação alarmante, é crucial que o poder público trabalhe de maneira conjunta e eficiente para garantir que as ações emergenciais sejam implementadas com sucesso, a fim de amenizar o sofrimento das vítimas e acelerar o processo de reconstrução do estado.
Números Atuais da Tragédia Ambiental
Segundo o último boletim divulgado pela Defesa Civil do RS, o estado contabiliza um total de 75 mortes confirmadas e seis óbitos sob investigação, evidenciando a dimensão da tragédia. Além disso, há 103 pessoas desaparecidas e 155 feridas, num cenário de devastação e sofrimento para a população afetada.
A situação é ainda mais grave considerando os 88.019 desalojados, a quantidade expressiva de municípios impactados (334 no total) e a enorme quantidade de pessoas afetadas pela tragédia, estimada em 780.725 indivíduos. As barragens seguem sob pressão, os hospitais enfrentam desafios decorrentes das enchentes e um milhão de unidades consumidoras estão sem abastecimento de água.
É imprescindível que as autoridades atuem de forma coordenada e eficaz para lidar com os desafios impostos pela tragédia e oferecer suporte às comunidades afetadas durante o processo de reconstrução do estado.
Fonte: @ Metropoles
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