O homem teria filmado cárcere grave em unidade de pronto atendimento, apontando abusos não autorizados por técnico de enfermagem em ambiente privado, registrando moléstia.
O caso do técnico de enfermagem acusado de estuprar pacientes em uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Curitiba, no Paraná, é um exemplo da gravidade do crime de estupração e da necessidade de um tratamento adequado dessas situações. O técnico de enfermagem sob suspeita de estuprar pacientes tem sido um tema de grande discussão nos meios de comunicação, e é importante lembrar que o crime de estupração é um ato grave e inaceitável.
A Polícia Civil do Paraná indiciou o técnico de enfermagem por estuprar pacientes em uma UPA de Curitiba, no Paraná, e ele também é acusado de gravar os abusos. Wesley da Silva Ferreira, 25, é o nome do técnico de enfermagem sob suspeita de estuprar pacientes em uma UPA de Curitiba, no Paraná. Ele é acusado de abusar de seus poderes para cometer o crime de estupração e de violár a confiança das vítimas. A gravidade do crime de estupração é inaceitável e deve ser punido com a máxima dureza.
Crime de Estupração com Risco de Contágio por HIV
O inquérito policial revelou que o homem, portador de HIV, pode responder por crimes de contágio de moléstia grave, além de estupro de vulnerável e registro não autorizado de intimidade sexual. Ferreira, o suspeito, foi preso em 29 de outubro e confessou ter abusado de cinco homens, assumindo o risco de contágio por HIV.
Abusar de Poder e Risco de Contágio
O técnico de enfermagem, admitido em novembro de 2023, atuava no plantão noturno e foi demitido após a denúncia. A Prefeitura de Curitiba afirma que coopera integralmente com as investigações e que não há registro de denúncias anteriores contra o servidor. A Promotoria do Ministério Público do Paraná denunciou o suspeito por abusar de seis vítimas entre novembro de 2023 e outubro de 2023.
Crimes Cometidos em Estabelecimento de Saúde
De acordo com a delegada Aline Manzatto, o inquérito segue para identificar outras possíveis vítimas e crimes. A Polícia Civil identificou quatro vítimas, sendo uma delas já falecida. O suspeito produziu conteúdo pornográfico com uma criança de quatro anos e armazenou conteúdo pornográfico infantil. Ele ainda foi denunciado por lesão corporal de natureza grave pela transmissão de doença incurável.
Agravante: Cargo e Vítimas Hospitalizadas
A Promotoria destaca o agravante de que os crimes foram cometidos em função do cargo do técnico de enfermagem e das vítimas serem pessoas hospitalizadas. O caso começou a ser investigado depois que uma pessoa encontrou gravações dos abusos armazenadas no celular do suspeito. A investigação apontou que, em alguns casos, as vítimas estavam sedadas e totalmente inconscientes. Os casos ocorreram na UPA no bairro Cidade Industrial de Curitiba, e os investigadores apuram se o técnico também abusou de pacientes no Hospital Santa Cruz.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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