Craque indicado ao Prêmio Puskas após gol no Mané Garrincha. Brasil tem 13 vitórias, 1 empate e 2 derrotas no Distrito Federal.
A Seleção brasileira de futebol está prestes a enfrentar um desafio crucial em sua jornada rumo à Copa do Mundo de 2026. O palco está montado para as eliminatórias, e a equipe precisa demonstrar sua força e habilidade para garantir uma vaga no torneio mais importante do futebol mundial.
Com uma história de vitórias e derrotas marcantes, a Seleção brasileira precisa se concentrar em sua estratégia e trabalhar em equipe para superar os obstáculos que se aproximam. O time precisa estar unido e focado para conquistar a vitória, e a esquadra deve estar preparada para enfrentar os desafios que surgirão ao longo do caminho. A Copa das Confederações e a Copa América também serão importantes etapas na preparação para a Copa do Mundo, e a Seleção precisa estar pronta para dar o seu melhor em cada jogo. A pressão é grande, mas a confiança é fundamental.
A Seleção Brasileira em Brasília: Uma Relação Marcante
Ao longo dos últimos 50 anos, a capital federal desenvolveu uma relação marcante com a Seleção brasileira, e essa relação está prestes a escrever mais um capítulo importante na noite desta terça-feira, às 21h45 (horário local), diante do Peru, pela décima rodada das eliminatórias sul-americanas. Será a 17ª vez que o Brasil entra em campo com a equipe principal na capital federal, a 15ª no Mané Garrincha.
Jogando em gramados brasilienses, a Seleção venceu 13 vezes, empatou uma e perdeu apenas duas. Os jogos mais importantes aconteceram na Copa do Mundo de 2014: 4 a 1 sobre Camarões na fase de grupos e derrota por 3 a 0 para a Holanda na disputa do terceiro lugar. Craques como Neymar, Adriano e outros colecionam momentos importantes no Distrito Federal.
Com cinco gols em cinco jogos, Neymar é o maior artilheiro da Seleção em Brasília. Na primeira vez que entrou em campo vestindo amarelo, fez um golaço de fora da área no 3 a 0 sobre o Japão, pela Copa das Confederações de 2013, e foi indicado ao Prêmio Puskas daquele ano. O craque ainda deixou sua marca duas vezes na Copa diante de Camarões, marcou em amistoso contra a Austrália e balançou as redes da Venezuela na estreia da Copa América de 2021.
A História da Seleção em Brasília
A história da Seleção em Brasília teve início há 50 anos, em 1974. Na ocasião, o Mané Garrincha ainda nem tinha sido rebatizado e se chamava Estádio Hélio Prates da Silveira, o Silveirão, quando, comandado por Rivelino, o Brasil fez 4 a 0 no Haiti em amistoso. A única derrota no ‘Velho Mané’ antes a reforma para 2014 aconteceu justamente para os peruanos, rivais desta terça.
Em 1985, Uribe marcou o gol do 1 a 0 em amistoso. O único empate também aconteceu na década de 80 e contra um adversário de peso: 1 a 1 com a Alemanha Ocidental já comandada por Franz Beckenbauer em 1987 e com Klisnmann como destaque no ataque da geração que seria campeã do mundo na Itália três anos depois.
Na década de 90, foram apenas dois jogos, ambos em 1997, mas o suficiente para deixar a marca da histórica dupla Ro-Rô. Romário e Ronaldo marcaram duas vezes cada na vitória por 4 a 0 sobre o Chile em amistoso. Oito anos depois, os chilenos voltaram a Brasília para jogo pelas eliminatórias e sofreram novamente com um atacante histórico: Adriano Imperador marcou um hat-trick na goleada por 5 a 0, em 2005, que teve ainda gols de Robinho e Juan, que atualmente faz parte da comissão técnica de Dorival.
O último jogo antes da inauguração do moderno Mané Garrincha aconteceu em 2008, no Bezerrão, com direito a passeio da Seleção comandada por Dunga sobre Portugal de Cristiano Ronaldo. Luis Fabiano chamou para si o protagonismo e marcou três gols na goleada por 6 a 2 que ficou marcada também por uma discussão acalorada entre Cristiano Ronaldo e Marcelo, que se tornaram grandes amigos anos depois no Real Madrid.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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