Presidente venezuelano enfrenta questionamentos sobre reeleição, direitos humanos e segurança. Eleição é a última.
Muitos brasileiros participaram dos protestos que ocorreram em várias cidades do país neste fim de semana. Os cidadãos expressaram sua insatisfação com a situação política atual e exigiram mudanças. Em São Paulo, o líder da oposição, João da Silva, liderou os protestos e pediu transparência nas eleições.
Além disso, houve manifestações em Brasília, onde o presidente da República convocou seus apoiadores para um ato em defesa do governo. As manifestações pacíficas foram marcadas por discursos inflamados e pedidos por justiça social. Os protestos continuam a ganhar força em todo o país.
Protestos em Caracas contra os resultados eleitorais
María Corina Machado foi ovacionada na manifestação de repúdio aos resultados oficiais das eleições presidenciais com clamores por ‘liberdade’ pelos inúmeros participantes. A autoridade eleitoral venezuelana, criticada por sua suposta parcialidade ao partido socialista no poder, declarou Nicolás Maduro como vencedor do pleito do último domingo (28 de julho), ao registrar que ele obteve 51% dos votos contra 46% do postulante da oposição, Edmundo González. O órgão reiterou uma margem similar na sexta-feira (2).
Os desdobramentos eleitorais desencadearam acusações generalizadas de fraude e uma série de protestos, que foram reprimidos pelas forças de segurança do governo Maduro, as quais os rotularam como parte de uma suposta tentativa de golpe de Estado apoiada pelos Estados Unidos. Até o momento, pelo menos 20 indivíduos perderam a vida nos protestos pós-eleição, de acordo com a organização de defesa dos direitos Human Rights Watch. Outras 1,2 mil pessoas foram detidas em relação às manifestações, conforme informou o governo. Com informações da Reuters, Lusa e RTP
Fonte: @ Agencia Brasil
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