Metal renovou a máxima histórica devido a forte queda na economia americana e necessidade de corte de juros, aumentando seus rendimentos.
Em meio à incerteza do mercado, o valor do ouro está em constante variação, afetando significativamente os investimentos nos metais preciosos. A linha de tempo da história do ouro como metal precioso é longa e rica, com muitos fatores contribuindo para sua valorização ao longo do tempo.
A queda recente no contrato futuro de ouro pode ser atribuída a uma combinação de fatores, incluindo ajustes no mercado e mudanças nas perspectivas econômicas. Além disso, o ouro é considerado um patrimônio físico, e sua valorização está diretamente relacionada ao seu valor intrínseco como metal. Assim, a queda do preço do ouro pode ser vista como uma oportunidade para alguns investidores adquirirem mais ouro aproveitando a queda do preço, enquanto outros podem se manter cautelosos em meio ao cenário incerto do mercado.
Flutuações Ouro
O ouro continua a ser o centro das atenções após uma forte queda em 29 de setembro, momento em que o preço do metal precioso chegou a uma máxima histórica. De acordo com especialistas, essa flutuação é resultado de uma operação que visava reduzir a posição aberta no mercado. O ouro, conhecido por ser um patrimônio seguro, se beneficiou da incerteza em torno das eleições presidenciais americanas, o que aconteceu em 3 de novembro, com Joe Biden sendo o vencedor.
A economia americana também esteve em destaque, com dados que apontam para a continuidade do ciclo de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed), central bancária americana. Essa continuidade de cortes de juros valoriza o ouro, que é caracterizado por não ter rendimentos, a diferencia de outros investimentos que oferecem retorno sobre o capital investido. Com o Fed mantendo a tendência de reduzir juros, o ouro, um símbolo de estabilidade, tem sido visto como uma opção mais atraente, especialmente em períodos de incerteza econômica.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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