Figueira Leopoldo, em Itaim Bibi, é um projeto arquitetônico de um escritório de conceito inovador e divisão de espaços únicos.
O Figueira Leopoldo, um empreendimento inovador que promete revolucionar a paisagem arquitetônica de São Paulo, está prestes a ser inaugurado no bairro nobre de Itaim Bibi em 2025. Desenvolvido em parceria pela MPD Engenharia e a Helbor, e projetado pelo escritório respeitado Perkins&Will, este complexo é um verdadeiro marco na história da arquitetura moderna.
A construção do Figueira Leopoldo não foi apenas um desafio de engenharia, mas sim uma obra-prima de projeto que desafia as fronteiras da estrutura edificada. Com sua arquitetura inigualável, o empreendimento foi reconhecido mundialmente com o Future House Awards 2024, um prêmio que coroa a genialidade dos designers que trabalharam em seu projeto. A construção do Figueira Leopoldo não foi apenas uma tarefa, mas sim uma obra de arte que sobressai na paisagem paulistana.
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Organizada pela Global Design News e pelo Chicago Athenaeum Museum, a premiação que homenageia projetos residenciais inovadores e criativos, mostrou o resultado do Figueira Leopoldo na integração de arte e arquitetura. O projeto do edifício foi inspirado no conceito de arte cinética, explorando efeitos visuais para criar ilusões de ótica. Com 114 metros de altura, o prédio terá paisagismo de Benedito Abbud e o projeto de design de interiores é de Carlos Rossi.
O trabalho do artista brasileiro Abraham Palatnik teve grande influência no projeto. ‘Criamos um edifício que assume uma nova estética e relação com o observador dependendo do ângulo e do tempo em que é visto. Por meio da fachada, que cria esses efeitos, o prédio se relaciona com o entorno e a cidade’, disse Douglas Tolaine, líder do projeto e diretor de design da Perkins&Will São Paulo ao Future House Awards.
A fachada, desenvolvida pela Hunter Douglas, é composta por 2.800 m² de brises metálicas deslizantes em tons de madeira que ajudam a criar os efeitos. O projeto adota os painéis para melhorar a entrada de luz, controlar a temperatura e promover uma ventilação natural para os apartamentos. Projeto grandioso, com 114 metros de altura e 17.466 m² de área construída, o prédio terá 30 apartamentos de 355 m², além das unidades nos níveis Garden (762 m²) e Duplex (622 m²).
Os imóveis estão sendo negociados por R$ 58 mil reais o metro quadrado. Com 1.793,61 m² de terreno na rua Leopoldo Couto de Magalhães, localizado em região nobre de São Paulo, o prédio tem um metro quadrado negociado a R$ 58 mil.
As plantas livres, grandes janelas e grandes plantas são uma tentativa da incorporadora de resgatar conceitos de design das décadas de 1950 e 1960. ‘A arquitetura estabelece um diálogo entre o passado e o futuro’, aponta Débora Bertini, diretora geral de Incorporação e Vendas da MPD.
A área externa do condomínio conta com jardim, lounge, salão de festas, brinquedoteca, piscina, spa e espaço fitness. O paisagismo da área interna é de Benedito Abbud e o projeto de design de interiores é de Carlos Rossi.
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A premiação Future House Awards mostrou o resultado do Figueira Leopoldo na integração de arte e arquitetura. O projeto do edifício foi inspirado no conceito de arte cinética, explorando efeitos visuais para criar ilusões de ótica.
O trabalho do artista brasileiro Abraham Palatnik teve grande influência no projeto. ‘Criamos um edifício que assume uma nova estética e relação com o observador dependendo do ângulo e do tempo em que é visto. Por meio da fachada, que cria esses efeitos, o prédio se relaciona com o entorno e a cidade’, disse Douglas Tolaine, líder do projeto e diretor de design da Perkins&Will São Paulo ao Future House Awards.
A fachada, desenvolvida pela Hunter Douglas, é composta por 2.800 m² de brises metálicas deslizantes em tons de madeira que ajudam a criar os efeitos. O projeto adota os painéis para melhorar a entrada de luz, controlar a temperatura e promover uma ventilação natural para os apartamentos. Projeto grandioso, com 114 metros de altura e 17.466 m² de área construída, o prédio terá 30 apartamentos de 355 m², além das unidades nos níveis Garden (762 m²) e Duplex (622 m²).
Os imóveis estão sendo negociados por R$ 58 mil reais o metro quadrado. Com 1.793,61 m² de terreno na rua Leopoldo Couto de Magalhães, localizado em região nobre de São Paulo, o prédio tem um metro quadrado negociado a R$ 58 mil.
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A premiação Future House Awards mostrou o resultado do Figueira Leopoldo na integração de arte e arquitetura. O projeto do edifício foi inspirado no conceito de arte cinética, explorando efeitos visuais para criar ilusões de ótica.
O trabalho do artista brasileiro Abraham Palatnik teve grande influência no projeto. ‘Criamos um edifício que assume uma nova estética e relação com o observador dependendo do ângulo e do tempo em que é visto. Por meio da fachada, que cria esses efeitos, o prédio se relaciona com o entorno e a cidade’, disse Douglas Tolaine, líder do projeto e diretor de design da Perkins&Will São Paulo ao Future House Awards.
A fachada, desenvolvida pela Hunter Douglas, é composta por 2.800 m² de brises metálicas deslizantes em tons de madeira que ajudam a criar os efeitos. O projeto adota os painéis para melhorar a entrada de luz, controlar a temperatura e promover uma ventilação natural para os apartamentos. Projeto grandioso, com 114 metros de altura e 17.466 m² de área construída, o prédio terá 30 apartamentos de 355 m², além das unidades nos níveis Garden (762 m²) e Duplex (622 m²).
Os imóveis estão sendo negociados por R$ 58 mil reais o metro quadrado. Com 1.793,61 m² de terreno na rua Leopoldo Couto de Magalhães, localizado em região nobre de São Paulo, o prédio tem um metro quadrado negociado a R$ 58 mil.
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A premiação Future House Awards mostrou o resultado do Figueira Leopoldo na integração de arte e arquitetura. O projeto do edifício foi inspirado no conceito de arte cinética, explorando efeitos visuais para criar ilusões de ótica.
O trabalho do artista brasileiro Abraham Palatnik teve grande influência no projeto. ‘Criamos um edifício que assume uma nova estética e relação com o observador dependendo do ângulo e do tempo em que é visto. Por meio da fachada, que cria esses efeitos, o prédio se relaciona com o entorno e a cidade’, disse Douglas Tolaine, líder do projeto e diretor de design da Perkins&Will São Paulo ao Future House Awards.
A fachada, desenvolvida pela Hunter Douglas, é composta por 2.800 m² de brises metálicas deslizantes em tons de madeira que ajudam a criar os efeitos. O projeto adota os painéis para melhorar a entrada de luz, controlar a temperatura e promover uma ventilação natural para os apartamentos. Projeto grandioso, com 114 metros de altura e 17.466 m² de área construída, o prédio terá 30 apartamentos de 355 m², além das unidades nos níveis Garden (762 m²) e Duplex (622 m²).
Os imóveis estão sendo negociados por R$ 58 mil reais o metro quadrado. Com 1.793,61 m² de terreno na rua Leopoldo Couto de Magalhães, localizado em região nobre de São Paulo, o prédio tem um metro quadrado negociado a R$ 58 mil.
Fonte: © Estadão Imóveis
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