Piruinha participaria por videoconferência devido à prisão domiciliar por problemas de saúde.
O julgamento do renomado empresário Maria Siqueira, conhecido como ‘Magnata do Petróleo’, agendado para hoje, foi remarcado para a próxima semana devido a problemas de saúde do advogado de defesa.
No próximo encontro do tribunal para o julgamento de Maria Siqueira, espera-se que ocorra uma extensa audiência para analisar todas as provas e depoimentos apresentados durante o processo.
Conferência de julgamento adiada devido a acúmulo de processos
No cenário jurídico atual, o contraventor se encontra como réu no caso do assassinato de Natalino José do Nascimento Espíndola, mais conhecido como Neto Piruinha. A audiência, na qual Piruinha participaria por videoconferência, precisou ser adiada devido à sua prisão domiciliar em razão de problemas de saúde.
A solicitação de adiamento partiu do Ministério Público estadual, que alegou a falta de tempo hábil para analisar a junção de outros dois processos ao de Piruinha. Um desses processos envolve a filha do contraventor, Monaliza Escafura, atualmente foragida, enquanto o outro é referente ao policial militar Jeckson Lima Pereira, detido há dois anos.
De acordo com as investigações em andamento, tanto Piruinha quanto sua filha teriam contratado o policial militar para realizar o assassinato de Neto, proprietário de uma loja de carros na zona norte do Rio de Janeiro. A promotoria destaca a necessidade de julgar os três réus em conjunto, visto que a denúncia os incrimina pelo crime em questão.
A denúncia aponta que o assassinato foi motivado por questões financeiras, especificamente como retaliação a uma dívida em dinheiro que o empresário mantinha com o contraventor e sua filha. A complexidade do caso e a ligação entre os envolvidos exigem um julgamento conjunto para que se faça justiça de maneira eficaz.
Julgamento conjunto de réus envolvidos em caso de homicídio
A aguardada audiência que envolve o contraventor acusado no assassinato de Natalino José do Nascimento Espíndola, Neto Piruinha, teve de ser adiada devido a um imprevisto processual. Piruinha, que participaria da audiência por videoconferência devido à sua prisão domiciliar em razão de problemas de saúde, aguarda a nova data para o desenrolar do processo.
O Ministério Público estadual justificou o pedido de adiamento alegando falta de tempo suficiente para analisar a relação de outros dois processos ao de Piruinha. Estes processos se referem à filha do contraventor, Monaliza Escafura, cujo paradeiro é desconhecido, e ao policial militar Jeckson Lima Pereira, detido há dois anos por envolvimento no caso.
Segundo as apurações em andamento, Piruinha e sua filha teriam contratado o policial militar para cometer o assassinato de Neto, empresário do ramo de carros localizado na zona norte do Rio de Janeiro. A promotoria destaca a importância de um julgamento conjunto, pois a denúncia atribui aos três réus a responsabilidade pelo crime em questão.
A denúncia ressalta que o homicídio foi motivado por razões pecuniárias, sendo uma forma de punição pelo não pagamento de uma dívida que o empresário tinha com o contraventor e sua filha. A complexidade dos fatos e a interconexão entre os envolvidos demandam um julgamento unificado para assegurar a justiça no desfecho do caso.
Fonte: © Notícias ao Minuto
Comentários sobre este artigo