Multimercados funds gain popularity among investors, displacing stocks in portfolios. Ibovespa, Selic, future rates, Parcimonia: ricos prefer postura of caution. Allocations to other funds, fixed income reign. R$ 250B varejo, high-segment private, ultra-high segment. Actions exposure diminishes: Eletrobras, CPFL, Energia, Copel, Telefônica. FIIs, previdencia, utilities, energy, telecom sectors analyzed. Risk Parcimonia in fixed portfolio.
O mês de abril foi marcado por uma nova queda do Ibovespa e por uma preocupação ainda mais latente com o futuro da Selic. Os investidores ricos estavam atentos a cada movimento do mercado, buscando estratégias para proteger seus investimentos. A incerteza pairava no ar, mas a confiança dos investidores ricos se mantinha firme.
Em meio a esse cenário desafiador, os ricos investidores buscavam informações precisas para tomarem decisões assertivas. As notícias sobre a economia global impactavam diretamente as escolhas dos ricos investidores, que estavam sempre em busca de oportunidades lucrativas. A volatilidade do mercado exigia cautela, mas os ricos investidores estavam determinados a enfrentar os desafios com inteligência e estratégia.
Investidores Ricos Preferem Postura de Parcimônia
Com isso, os ricos investidores adotaram uma postura mais cautelosa. Na carteira dos investidores ricos, os fundos multimercados ganharam destaque, mas a renda fixa continua dominante, de acordo com o estudo mensal da Smartbrain. Entre as ações preferidas desse grupo, papéis de setores tradicionais, como o setor financeiro e de empresas de serviços públicos, mantêm-se em alta.
Segmentos de Investidores e Alocação de Ativos
A pesquisa analisa carteiras de investidores nos segmentos de varejo (com patrimônio entre R$ 50 mil e R$ 300 mil, representando 31,53% do total); alta renda (com patrimônio entre R$ 300 mil e R$ 3 milhões, representando 38,40% do total); private (com patrimônio entre R$ 3 milhões e R$ 50 milhões, representando 26,91% do total); e ultra high (com patrimônio acima de R$ 50 milhões, representando 3,16% do total).
Queda na Bolsa e Diminuição da Alocação em Ações
Com a queda do Ibovespa em abril, a alocação em ações por parte desses investidores ricos diminuiu. Em março, as ações representavam 10,19% da carteira, enquanto em abril passaram a ser 9,46%. Outros ativos de maior risco também perderam espaço durante o mês.
Exposição a Fundos Multimercados e Renda Fixa
A parcela da carteira dos ricos exposta à categoria ‘outros’ diminuiu, passando de 5,99% para 4,72%. Por outro lado, os fundos multimercados ampliaram sua participação, indo de 34,64% para 36,71%. Esses ativos permitem exposição ao risco de forma cautelosa, pois podem conter tanto ativos mais arriscados, como ações, quanto ativos mais conservadores, como títulos públicos.
Renda Fixa Continua Dominante
Apesar da trajetória de queda da Selic, a renda fixa manteve-se soberana na carteira dos investidores ricos em abril, representando 40,54% do portfólio. Mesmo com a expectativa de redução do ritmo dos cortes na Selic, a atratividade desses ativos permanece, uma vez que muitos deles estão vinculados à taxa básica de juros.
Estabilidade na Exposição a FIIs e Previdência
A exposição dos investidores ricos a fundos imobiliários e ativos de previdência permaneceu praticamente estável de março para abril. Os FIIs representavam 2,08% e passaram a ser 2,01%, enquanto a previdência era 6,82% e passou a ser 6,56%.
Ações Favoritas dos Investidores Ricos
Os setores financeiro, de exportadoras de commodities e de empresas de serviços públicos continuam sendo as preferências. No segmento de empresas de serviços públicos, as favoritas em abril são as companhias de energia Eletrobras, CPFL Energia e Copel, juntamente com a empresa de telecomunicações Telefônica. Essas empresas prestam serviços essenciais, o que as torna menos vulneráveis em períodos de crise, sendo consideradas escolhas conservadoras.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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