Empresário de 24 anos, Fernando, considerado fugitivo, acusado de homicídio doloso e lesão corporal grave. Penas somam até 20 anos. Habeas corpus no STJ, prisão preventiva, Justiça de São Paulo. Promotora Monique Ratton, juiz Roberto Zanichelli, 1ª Vara do Júri, São Paulo. Homicídio, lesão, alcool, estabelecimentos, namorada, casal, boletins de ocorrência, acidentes, Cintra. Ministério Público de São Paulo.
(FOLHAPRESS) – A defesa de motorista de Porsche do empresário Fernando Sastre de Andrade Filho, composta por Jonas Marzagão e Elizeu Neto, protocolou um pedido de habeas corpus no STJ (Supremo Tribunal de Justiça) na madrugada de segunda-feira (6). Fernando, de 24 anos, está sendo procurado pela polícia, que está no terceiro dia de buscas pelo empresário.
No entanto, a representação legal de Fernando está confiante de que o habeas corpus será concedido. A defesa de motorista de Porsche argumenta que seu cliente tem colaborado com as autoridades e que sua prisão não se faz necessária. Além disso, a equipe de advogados está reunindo evidências adicionais para comprovar a inocência de Fernando, e acredita que em breve ele estará em liberdade.
Defesa de motorista de Porsche: pedido de habeas corpus e acusação do Ministério Público
O empresário, réu por homicídio doloso qualificado e lesão corporal gravíssima, enfrenta um momento crucial em sua batalha legal. A defesa do motorista de Porsche entrou com um pedido de habeas corpus, contestando a prisão preventiva decretada pela Justiça de São Paulo. Alegam que a medida é ilegal e desproporcional, buscando reverter a situação que pode resultar em até 20 anos de reclusão.
Enquanto isso, o Ministério Público de São Paulo, representado pela promotora Monique Ratton, continua sua luta pela prisão do empresário. Após sucessivas negativas da Justiça em atender aos pedidos de detenção, uma nova solicitação foi feita, baseando-se em evidências que apontam para o envolvimento do réu em outros incidentes automobilísticos.
STJ ainda analisará o pedido de habeas corpus
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) aguarda para analisar o pedido de habeas corpus feito pela defesa do motorista de Porsche. Enquanto isso, as diligências policiais seguem em busca do réu, visando sua localização e captura.
A defesa, representada pelo advogado Jonas Marzagão, planeja a apresentação do empresário às autoridades após despachos com o juiz do caso, Roberto Zanichelli Cintra, da 1ª Vara do Júri de São Paulo. A interação com o sistema judiciário será fundamental para o desdobramento do caso.
Novos elementos adicionados à acusação do Ministério Público
A acusação do Ministério Público de São Paulo contra o motorista de Porsche inclui detalhes sobre os antecedentes do empresário. Além do acidente fatal, é mencionado o envolvimento em outros casos de colisão, um dos quais resultou em ferimentos graves a dois motociclistas.
Segundo a denúncia, há registros de consumo de álcool em estabelecimentos antes do acidente, além de tentativas de dissuasão por parte de sua namorada e amigos. Esses elementos colaboram para a perspectiva da Promotoria de que o réu agiu com negligência ao assumir o volante, resultando na tragédia que se desdobrou no fatídico dia 31 de março.
A velocidade do veículo, a influência do álcool e a postura do motorista após o acidente são pontos enfatizados pela acusação, que busca fundamentar a necessidade de prisão preventiva como medida proporcional diante da gravidade dos acontecimentos.
A defesa de motorista de Porsche enfrenta um embate jurídico complexo, no qual a Justiça de São Paulo, o Ministério Público e o STJ desempenharão papéis determinantes na resolução deste caso envolto em tragédia e controvérsia.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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