Intenção de governo: em reunião internacional, abrir mercados para países exigentes: técnica de reconhecimento sanitário, mercados agropecuários abertos, estágio mudado: uso proibido de armazenamento, comercialização e animais vacinados na defesa da saúde. Proibido: uso e comercialização de alguns produtos agropecuários.
O vice-presidente, Geraldo Alckmin, comunicou hoje, quinta-feira (2), ao lado do Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, que o Brasil conquistou a febre aftosa. A partir de agora, não será mais requerida a imunização de rebanhos em todo o território nacional. ‘É um marco para a nossa história, pois o Brasil almejava ser uma nação livre de febre aftosa, sem vacinação, alcançando um nível elevado em sanidade animal e defesa agropecuária’, declarou Alckmin. A declaração foi dada no Palácio do Planalto durante uma reunião que contou com a presença de especialistas do Ministério da Agricultura.
O Brasil planeja apresentar à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) todos os procedimentos em agosto para obter o reconhecimento global e expandir os horizontes comerciais. Além disso, a eliminação da febre aftosa favorece não só o país, mas também impacta positivamente a economia e a segurança alimentar. É um passo significativo rumo a um setor pecuário mais robusto e confiável. A próxima meta é garantir a prevenção de outras doenças como a febre suína para fortalecer ainda mais a indústria agropecuária brasileira.
Brasil avança no reconhecimento internacional contra Febre Aftosa
O avanço na reunião técnica sobre a febre aftosa trouxe boas notícias para a defesa agropecuária brasileira. O ministro da Agricultura destacou que o Brasil caminha firme para mudar seu patamar no cenário internacional. A expectativa é que, com as medidas adotadas, os mercados mais exigentes estejam abertos para o país, possibilitando oportunidades comerciais significativas.
A meta de ser reconhecido internacionalmente como livre de febre aftosa sem vacinação até 2026 pode ser antecipada. Segundo o ministro, o Brasil está no estágio certo para alcançar esse reconhecimento antes do previsto. A proibição do uso, armazenamento e comercialização de vacinas contra a febre aftosa é parte fundamental desse processo.
Iniciativas para controle da Febre Aftosa
A publicação recente de uma portaria nacional, reconhecendo todos os Estados e o Distrito Federal como livres de febre aftosa sem vacinação, mostra o compromisso do país com a defesa sanitária. Essa ação é crucial para garantir a sanidade dos rebanhos e a abertura de novos mercados para a exportação de produtos agropecuários.
A antecipação do reconhecimento internacional da Organização Mundial de Saúde Animal para maio de 2025 é um passo importante nesse sentido. Com isso, o Brasil reafirma seu compromisso em adotar práticas sanitárias eficientes e modernas, que garantam a segurança dos animais e a qualidade dos produtos para o consumo interno e externo.
Avanços no Controle da Febre Aftosa
A febre aftosa é uma preocupação constante para a saúde animal e a economia do país. Ainda que desafios persistam, o Brasil tem avançado significativamente na erradicação da doença. A proibição do uso de vacinas e o fortalecimento das medidas de controle são essenciais para manter o status de país livre de febre aftosa.
A constante atualização dos protocolos sanitários e o investimento em tecnologia e capacitação técnica são fundamentais nesse processo. Com essas ações, o Brasil se consolida como referência na defesa agropecuária e cria novas oportunidades no mercado internacional. A luta contra a febre aftosa é contínua, mas os avanços conquistados até o momento são motivo de orgulho para o setor agropecuário brasileiro.
Fonte: © CNN Brasil
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