O julgamento foi dissolvido e deve ser retomado em nova data com novo corpo de jurados. Um novo advogado de defesa será nomeado de acordo com a lei brasileira para evitar desconforto emocional.
No julgamento de Paulo Cupertino, acusado de matar o ator Rafael Miguel e os pais dele, um novo capítulo se desenrolou na última quinta-feira (10). O réu alegou ter se sentido indefeso durante o julgamento, o que gerou grande controvérsia. Esse foi mais um episódio marcante no caso que chocou o país.
Após o júri ter sido adiado, devido à demissão do advogado Alexander Neves Lopes, a família da vítima não se conteve. Isabela Tibcherani, filha do empresário, usou as redes sociais para expressar sua indignação e frustração com o adiamento do julgamento. O processo tem sido marcado por reviravoltas e a sentença ainda não foi proferida. Agora, todos aguardam ansiosamente o próximo capítulo desse caso que tem gerado grande expectativa e comoção nacional. O veredito final ainda é um mistério, e a justiça ainda precisa ser feita. A verdade ainda precisa ser revelada.
O Julgamento do Caso Cupertino
O réu Paulo Cupertino decidiu destituir seu advogado de defesa no decorrer do Julgamento, alegando sentir-se indefeso. De acordo com a lei brasileira, não há Julgamento sem defesa constituída. O Conselho de Sentença foi dissolvido e o júri foi adiado, pois não há data para o novo julgamento.
O advogado Ricardo Marinho, que representa as vítimas, classificou a atitude do réu como ‘mau-caratismo’. Ele afirmou que a defesa estava agindo de forma ardilosa para prejudicar o Julgamento. Já o advogado Alexander Neves Lopes, que foi demitido por Cupertino, negou que a destituição tenha sido uma estratégia da defesa.
O Impacto no Processo
O réu permanece preso preventivamente e será intimado para constituir nova defesa. A filha do réu, Isabela Tibcherani, se mostrou frustrada após a anulação do Julgamento do pai. Ela expressou um grande desconforto emocional e ansiedade por ter que passar por tudo novamente.
A busca por justiça move Isabela, apesar de estar dilacerada. O novo adiamento do Julgamento prolonga o Processo, que já dura anos. A Sentença ainda não foi proferida e o Veredito permanece incerto.
O Papel da Lei
A lei brasileira é clara: não há Julgamento sem defesa constituída. O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo segue essa regra e aguarda a constituição de uma nova defesa para o réu. O Processo seguirá seu curso, mas o adiamento causa desconforto emocional para as vítimas e seus familiares.
O Julgamento do caso Cupertino é um exemplo de como a lei pode influenciar o Processo e a busca por justiça. A defesa do réu alegou quebra de confiança, mas o advogado demitido negou que a destituição tenha sido uma estratégia. O Veredito ainda não foi proferido e o futuro do réu permanece incerto
Fonte: @ Hugo Gloss
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